Sense and simplicity.
É com esse bordão que a Philips se posiciona atualmente, e não é só bullshitagem não. Ele tem colocado essa teoria em prática com ações maravilhosas, o estado-da-arte do marketing cultural, que se junta com prestação de serviços relevantes à sociedade, além de embelezar as cidades e gerar mídia espontânea.
Este projeto ao qual me refiro chama-se Philips Lighting e já iluminou importantes pontos turísticos como a Torre Eiffel (quem foi pra Paris recentemente deve ter visto, eu vi e acho que já está rolando há algum tempo), o Teatro da Ópera de Sidney, o Big Ben em Londres, a Acrópole, na Grécia e a Esfinge, no Egito. Em cada um deles, a Phlips patrocina um show de iluminação, que não necessariamente implica em desperdício de energia. Muito pelo contrário: na Torre Eiffel, por exemplo, economizaram 30% de energia. Lá, toda noite, rolam espetáculos de alguns segundos que podem ser vistos à distância:
Ideia simples e que faz todo o sentido para as pessoas e para o mundo, posto que economizam energia e embelezam a cidade.
É aquele tipo de ideia/projeto que qualquer agência de Publicidade ou da área cultural adoraria ter tido/criado...
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